SAÚDE MENTAL É TEMA DE REFLEXÕES EM IRATI-PR
AUTOR
Professor Pablo Jonathan Prado, quarto ano C
A atividade aqui descrita teve o seu início no dia 7 de outubro e ocorreu com os estudantes do 4º ano C da Escola Municipal Rosalina Cordeiro de Araújo, tendo como mote a videoaula especial “Aula do Vamos Ler e Unimed PG trata sobre a saúde mental”. Nesse sentido, trabalhou aspectos da Língua Portuguesa e da disciplina de Ciências.
A proposta pedagógica iniciou com a exibição da videoaula do Vamos Ler. Em seguida, foi realizada uma discussão acerca da importância de cuidar da saúde mental. Diante disso, os estudantes puderam relatar o que faziam para cuidar da saúde mental longe das telas.
Após os relatos, pôde-se perceber que a maior parte deles conseguia viver e realizar atividades prazerosas fora do ambiente digital. No entanto, alguns ainda mencionaram que descansavam jogando no celular ou em seus videogames, por exemplo.
Em seguida, ocorreu o momento da ação prática escolhida, que consistiu em entrevistas realizadas pelos próprios estudantes com adultos, tendo como questão norteadora: “O que você faz para cuidar da saúde mental longe das telas?” Nessa perspectiva, os estudantes puderam iniciar a atividade e, para aqueles que se sentiram à vontade para entrevistar alguém da escola, foi disponibilizado o celular do professor. Já os que preferiram entrevistar alguém de fora puderam realizar a tarefa com os recursos disponíveis em casa.
Ao final da atividade, no dia 9 de outubro, vários estudantes apresentaram entrevistas realizadas com professores, serventes, equipe pedagógica, pais, parentes e demais pessoas do convívio. Além disso, demonstraram se divertir com a proposta, consolidando-a como algo importante e, ao mesmo tempo, lúdico, embora tenha um tema consideravelmente denso.
Pode-se concluir que foi uma atividade bastante enriquecedora, pois trouxe à tona o papel das mídias e fomentou as habilidades de comunicação, reflexão e autonomia dos estudantes. Desse modo, eles puderam assumir o protagonismo de suas histórias e se aproximar ainda mais dos princípios de uma educação humanizadora e crítica, tal como defendida por Paulo Freire.
Professor Pablo Jonathan Prado, quarto ano C
A atividade aqui descrita teve o seu início no dia 7 de outubro e ocorreu com os estudantes do 4º ano C da Escola Municipal Rosalina Cordeiro de Araújo, tendo como mote a videoaula especial “Aula do Vamos Ler e Unimed PG trata sobre a saúde mental”. Nesse sentido, trabalhou aspectos da Língua Portuguesa e da disciplina de Ciências.
A proposta pedagógica iniciou com a exibição da videoaula do Vamos Ler. Em seguida, foi realizada uma discussão acerca da importância de cuidar da saúde mental. Diante disso, os estudantes puderam relatar o que faziam para cuidar da saúde mental longe das telas.
Após os relatos, pôde-se perceber que a maior parte deles conseguia viver e realizar atividades prazerosas fora do ambiente digital. No entanto, alguns ainda mencionaram que descansavam jogando no celular ou em seus videogames, por exemplo.
Em seguida, ocorreu o momento da ação prática escolhida, que consistiu em entrevistas realizadas pelos próprios estudantes com adultos, tendo como questão norteadora: “O que você faz para cuidar da saúde mental longe das telas?” Nessa perspectiva, os estudantes puderam iniciar a atividade e, para aqueles que se sentiram à vontade para entrevistar alguém da escola, foi disponibilizado o celular do professor. Já os que preferiram entrevistar alguém de fora puderam realizar a tarefa com os recursos disponíveis em casa.
Ao final da atividade, no dia 9 de outubro, vários estudantes apresentaram entrevistas realizadas com professores, serventes, equipe pedagógica, pais, parentes e demais pessoas do convívio. Além disso, demonstraram se divertir com a proposta, consolidando-a como algo importante e, ao mesmo tempo, lúdico, embora tenha um tema consideravelmente denso.
Pode-se concluir que foi uma atividade bastante enriquecedora, pois trouxe à tona o papel das mídias e fomentou as habilidades de comunicação, reflexão e autonomia dos estudantes. Desse modo, eles puderam assumir o protagonismo de suas histórias e se aproximar ainda mais dos princípios de uma educação humanizadora e crítica, tal como defendida por Paulo Freire.
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