UM OLHAR SOBRE O COOPERATIVISMO POR MEIO DA ARTE
AUTOR
Professor Pablo Jonathan Prado, quarto ano C
A atividade aqui descrita ocorreu entre os dias 24 e 25 de setembro e teve como base a videoaula “Vamos Ler e Frísia abordam o cooperativismo”. Diante disso, a ação referida englobou saberes das disciplinas de Língua Portuguesa, História e Geografia, ao buscar trazer algo próximo aos contextos.
No dia 24 de setembro, os estudantes assistiram o vídeo aqui citados e ficaram incumbidos de realizar a ação proposta no final da aula. Diante disso, tiveram que fazer uma pesquisa em casa acerca de cooperativas próximas a eles, a fim de levantar informações importantes e promover essa integração no currículo.
Dito isso, no dia 25 de setembro, foi realizada uma breve discussão com os estudantes acerca do cooperativismo, na qual eles tiveram que apresentar os resultados de suas pesquisas. Nessa perspectiva, foram apresentadas as cooperativas que conheciam com o auxílio dos pais. Assim sendo, surgiram nomes como “Bom Jesus”, “Sicredi”, “Uniprime”, “Coamo”, “Sicoob”, entre outros.
Finalizada a discussão e as apresentações, os estudantes foram convidados a formar seis grupos de quatro integrantes, a fim de produzirem cartazes com as informações levantadas previamente por eles no contexto de casa. Em seguida, após as produções, eles puderam expor os seus trabalhos na parte de fora da sala, a fim de que as pessoas pudessem admirar o que fizeram.
Diante disso, os estudantes demonstraram bastante engajamento com a atividade, uma vez que puderam colocar em prática o que pesquisaram e juntar com saberes artísticos, os quais eles gostam de trabalhar. Dessa forma, houve um movimento ativo no processo de ensino-aprendizagem.
Sob essa ótica, pode-se afirmar que foi uma atividade bastante satisfatória e o saldo foi bastante positivo, uma vez que promoveu uma interdisciplinaridade. Além disso, foi uma prática que promoveu o movimento de uma educação crítica, ao promover o engajamento com as pesquisas e, de algum modo, mensurar o impacto das cooperativas no contexto. Assim sendo, foge do padrão de uma educação bancária e os engaja perante uma concepção de um conhecimento poderoso e libertador, conforme as ideias de Freire e Young.
Professor Pablo Jonathan Prado, quarto ano C
A atividade aqui descrita ocorreu entre os dias 24 e 25 de setembro e teve como base a videoaula “Vamos Ler e Frísia abordam o cooperativismo”. Diante disso, a ação referida englobou saberes das disciplinas de Língua Portuguesa, História e Geografia, ao buscar trazer algo próximo aos contextos.
No dia 24 de setembro, os estudantes assistiram o vídeo aqui citados e ficaram incumbidos de realizar a ação proposta no final da aula. Diante disso, tiveram que fazer uma pesquisa em casa acerca de cooperativas próximas a eles, a fim de levantar informações importantes e promover essa integração no currículo.
Dito isso, no dia 25 de setembro, foi realizada uma breve discussão com os estudantes acerca do cooperativismo, na qual eles tiveram que apresentar os resultados de suas pesquisas. Nessa perspectiva, foram apresentadas as cooperativas que conheciam com o auxílio dos pais. Assim sendo, surgiram nomes como “Bom Jesus”, “Sicredi”, “Uniprime”, “Coamo”, “Sicoob”, entre outros.
Finalizada a discussão e as apresentações, os estudantes foram convidados a formar seis grupos de quatro integrantes, a fim de produzirem cartazes com as informações levantadas previamente por eles no contexto de casa. Em seguida, após as produções, eles puderam expor os seus trabalhos na parte de fora da sala, a fim de que as pessoas pudessem admirar o que fizeram.
Diante disso, os estudantes demonstraram bastante engajamento com a atividade, uma vez que puderam colocar em prática o que pesquisaram e juntar com saberes artísticos, os quais eles gostam de trabalhar. Dessa forma, houve um movimento ativo no processo de ensino-aprendizagem.
Sob essa ótica, pode-se afirmar que foi uma atividade bastante satisfatória e o saldo foi bastante positivo, uma vez que promoveu uma interdisciplinaridade. Além disso, foi uma prática que promoveu o movimento de uma educação crítica, ao promover o engajamento com as pesquisas e, de algum modo, mensurar o impacto das cooperativas no contexto. Assim sendo, foge do padrão de uma educação bancária e os engaja perante uma concepção de um conhecimento poderoso e libertador, conforme as ideias de Freire e Young.
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